Sunday, October 7, 2007

Porque é que o Lost in Translation é o maior? - A chegada

A estranha sensação de se chegar a um mundo diferente do nosso. Sem que sejam necessárias as palavras.

5 comments:

VV said...

Não me parece um bom argumento. Então o rapaz chega a um mundo bem diferente de quê, Estado Unidos? Sim, de facto acho que se ele foi de NY para lá, deve estar bem espantado com neons e arranha-céus...

Acho que este é daqueles filmes que não podes reduzir a cenas. Ou gostas do conjunto, ou não gostas, .

Atlantys said...

Ainda não estou convencida =P

Cx said...

Dêem tempo ao tempo. Como disse, planeio postar uns quantos vídeos e ainda só estamos nos primeiros minutos do filme.

E claro que o conjunto do filme é que faz sentido.
Mas isso não invalida que se goste das cenas. Aliás, consigo, assim de repente, lembrar-me de 3 ou 4 cenas que são das minhas favoritas de todo o cinema!

Quanto à hostória da chegada a Tóquio, sendo ele actor, até deve vir de Los Angeles.
De qualquer das formas, por mais semelhantes que as cidades nos possam parecer a nós, tugas, parece-me que devem ter um feel bem diferente.
E é essa sensação que me agrada quando chego a uma cidade nova e que vi bem retratada aqui, embora não tão bem quanto a partida, mas essa fica para daqui a mais umas semanas.

Anonymous said...

Este é um filme que não se pode reduzir a uma cena? sim, é!
É um filme que ou se gosta ou se é indiferente? sim, é!
E esta é uma cena que retrata bem a estranheza da chegada a uma cidade nova? sim, é! Isto porque os simples factos de: não conhecermos as ruas, de haver uma língua completamente nova em cada esquina, do cheiro ser totalmente diferente do da nossa cidade natal, em suma, de não fazermos a mínima ideia onde estamos, nos faz ficar atentos a todos os detalhes à nossa volta...por isto, e porque já fiz aquela cara algumas vezes...concordo com o Caixa!

Projeccionista said...

Exacto!!

Já quanto ao gostar-se ou ser-se indiferente, não estou tão de acordo. Acredito que existem sempre meios-termos, e parece-me até que é o caso de vocês os três, ilustres comentadores, certo?